Livro O Dom do Crime

Ótimo estado de conservação pro tempo do exemplar. Miolo integro para leitura, sem grifos e rasuras, costura firme. Corte com levíssima pigmentação. Capa e lombada preservadas. Nada que comprometa a boa leitura do exemplar. Discreto carimbo de livraria na primeira folha de guarda. Cod: DF 04/24 TP_ Sua leitura no melhor custo-benefício. Maiores informações favor solicitar. Sua satisfação é nossa maior publicidade. Consulte as avaliações de satisfação de nossos clientes. Descubra o sucesso do nosso projeto literário sociocultural nas redes sociais. Gratidão! Thiago, O Livreiro da Montanha. Boa leitura de mundo. *foto ilustrativa da capa do exemplar

Bom estado geral. 159 páginas.

Livro em bom estado, algumas rasuras.

Cortes amarelados, lombada desgastada. Contém 159 páginas.

Brochura com capa, lombada, miolo e cortes preservados. Primeira folha levemente desgastada. Capa frontal desgastada (olhar foto). Sem marcas de leitura. 160 páginas. RE218A.

Livro em bom estado, capa, miolo e paginas em bom estado, sem grifos e sem rasuras, apresentando leve sinais de manuseio nas bordas. Brochura 159 páginas.

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio.carimbos. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Livro em bom estado, capa com marcas de uso e leves desgastes, interior não apresenta grifos ou anotações.

Emociona. Já no início da ouverture novelesca, o narrador admite que só lhe importa a vida alheia, mais densa que a sua, o que isenta de abordar a própria biografia, como era a intenção inicial. O epicentro da trama é o crime recém-ocorrido. Paralelo à ação criminal do médico, que derrama o sangue da esposa por suposto adultério, Lucchesi evoca Bentinho, que, condenando Capitu ao degredo, a mata também. A assombrosa geografia dos dois crimes, descrita com precisão documental, converte-se em matéria de arte. Livro Novo.

Emociona. Já no início da ouverture novelesca, o narrador admite que só lhe importa a vida alheia, mais densa que a sua, o que isenta de abordar a própria biografia, como era a intenção inicial. O epicentro da trama é o crime recém-ocorrido. Paralelo à ação criminal do médico, que derrama o sangue da esposa por suposto adultério, Lucchesi evoca Bentinho, que, condenando Capitu ao degredo, a mata também. A assombrosa geografia dos dois crimes, descrita com precisão documental, converte-se em matéria de arte. Livro Novo.

Dono de profunda precisao verbal, Lucchesi nao e um autor qualquer. Seu texto foge da simplicidade, mas se mantem aberto a criacao. O resultado e uma mistura de prosa e poesia, numa linguagem que encanta e hipnotiza. Tradutor, ensaista e poeta premia

160 Paginas sem alterações - capa e lombada boas - pequeno detalhe de mancha de café

SKU: 28496458. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 159. Livro em bom estado de uso e conservação, sem grifos e anotações. Com assinatura rabiscada do proprietário precedente no anverso da segunda folha. Brochura.

Edição comemorativa do livro que iniciou a trilogia do Rio de Janeiro Um homem do século XIX que, ao ser aconselhado pelo médico a escrever suas memórias, se lança não para a própria vida, mas sobre um crime passional, notícia no Rio de Janeiro de Machado de Assis. Aqui o real e ficcional se entrelaçam numa obra de fôlego, marcada pela pesquisa histórica apurada e o brilhante uso da linguagem. Brochura em ótimo estado de conservação, capas firmes e íntegras, cortes limpos e páginas internas claras sem grifos ou rabiscos.

Livro no formato 14x21cm, brochura, com 159 páginas, sem grifos ou rasuras, livro em bom estado de conservação. Dono de profunda precisão verbal, Lucchesi não é um autor qualquer. Seu texto foge da simplicidade, mas se mantém aberto à criação. O resultado é uma mistura de prosa e poesia, numa linguagem que encanta e hipnotiza. Tradutor, ensaísta e poeta premiado, Lucchesi volta seu talento para outro gênero e se lança, pela primeira vez, ao romance com o aguardadíssimo O DOM DO CRIME. Lucchesi cria um delicioso narrador-autor, não identificado, que conta uma história para o futuro.

livro em muito bom estado de conservação , brochura , 159 páginas .

Livro em bom estado de conservação, possui algumas rasuras.

(Romance) Livro em brochura, medindo 13 x 21 cm, com um total de 159 págs. O livro apresenta corte levemente amarelado e uma pequena mancha no corte inferior, mas de nada comprometem a leitura da obra.Ao final da década de 1860, Machado de Assis prepara a edição do jornal Diário do Rio de Janeiro. A morte de uma mulher e o respectivo julgamento mobilizam a cidade - mais um crime passional no Rio de Janeiro. Um marido, tomado pela certeza (sem qualquer comprovação) de estar sendo traído, age movido pelo ciúme. Crime que teria inspirado Machado de Assis a escrever Dom Casmurro. Em sua narrativa, que articula ficção e história, Marco Lucchesi tece um romance que pretende transportar o leitor ao encanto das ruas do Rio antigo.

SKU: 24138230. Condição: USADO. . Ótimo estado. Miolo íntegro.

Livro em bom estado de conservação sem grifos ou rasuras e assinatura do antigo dono na folha de rosto. A foto é a capa do livro ofertado.

Livro em ótimo estado, nada que atrapalhe o uso.

sku: 23141151. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 159. livro em Ótimo estado de conservaÇÃo, livre de riscos ou anotaÇÕes. corte com leves manchas de manuseio.

Dono de profunda precisão verbal, Lucchesi não é um autor qualquer. Seu texto foge da simplicidade, mas se mantém aberto à criação. O resultado é uma mistura de prosa e poesia, numa linguagem que encanta e hipnotiza. Tradutor, ensaísta e poeta premia do, Lucchesi volta seu talento para outro gênero e se lança, pela primeira vez, ao romance com o aguardadíssimo O DOM DO CRIME. Lucchesi cria um delicioso narrador-autor, não identificado, que conta uma história para o futuro. Um homem do século XIX que, ao ser aconselhado pelo médico a escrever suas memórias, se lança não para a própria vida, mas sobre um crime passional, notícia no Rio de Janeiro de Machado de Assis. Esse misterioso narrador traça paralelos curiosos entre este assassinato, o j ulgamento que absolve o marido supostamente traído e a obra mais aclamada de Machado, Dom Casmurro. Terá o Bento de Machado qualquer coisa do real José Mariano? E Capitu teria sido inspirada em Helena, a esposa que sucumbe ao ciúme do marido? Todos o s dados de ordem informativa, factual, foram longamente pesquisados e comprovados, em papel velho e fontes congêneres — tudo passou pelo crivo de Lucchesi. Mas, para além disso, o romance traz uma flutuação permanente entre literatura e documento, hi stória e ficção. Em O DOM DO CRIME, real e ficcional se entrelaçam numa obra de fôlego, em que os julgamentos dificilmente encerram a verdade dos fatos, a complexidade da vida. “Precisei realizar essa dinâmica todo o tempo, de modo a que o leitor se perguntasse, como num jogo, onde começa esta e onde termina aquela”, argumenta Lucchesi.

Dono de profunda precisão verbal, Lucchesi não é um autor qualquer. Seu texto foge da simplicidade, mas se mantém aberto à criação. O resultado é uma mistura de prosa e poesia, numa linguagem que encanta e hipnotiza. Tradutor, ensaísta e poeta premia do, Lucchesi volta seu talento para outro gênero e se lança, pela primeira vez, ao romance com o aguardadíssimo O DOM DO CRIME. Lucchesi cria um delicioso narrador-autor, não identificado, que conta uma história para o futuro. Um homem do século XIX que, ao ser aconselhado pelo médico a escrever suas memórias, se lança não para a própria vida, mas sobre um crime passional, notícia no Rio de Janeiro de Machado de Assis. Esse misterioso narrador traça paralelos curiosos entre este assassinato, o j ulgamento que absolve o marido supostamente traído e a obra mais aclamada de Machado, Dom Casmurro. Terá o Bento de Machado qualquer coisa do real José Mariano? E Capitu teria sido inspirada em Helena, a esposa que sucumbe ao ciúme do marido? Todos o s dados de ordem informativa, factual, foram longamente pesquisados e comprovados, em papel velho e fontes congêneres — tudo passou pelo crivo de Lucchesi. Mas, para além disso, o romance traz uma flutuação permanente entre literatura e documento, hi stória e ficção. Em O DOM DO CRIME, real e ficcional se entrelaçam numa obra de fôlego, em que os julgamentos dificilmente encerram a verdade dos fatos, a complexidade da vida. “Precisei realizar essa dinâmica todo o tempo, de modo a que o leitor se perguntasse, como num jogo, onde começa esta e onde termina aquela”, argumenta Lucchesi.

Dono de profunda precisão verbal, Lucchesi não é um autor qualquer. Seu texto foge da simplicidade, mas se mantém aberto à criação. O resultado é uma mistura de prosa e poesia, numa linguagem que encanta e hipnotiza. Tradutor, ensaísta e poeta premia do, Lucchesi volta seu talento para outro gênero e se lança, pela primeira vez, ao romance com o aguardadíssimo O DOM DO CRIME. Lucchesi cria um delicioso narrador-autor, não identificado, que conta uma história para o futuro. Um homem do século XIX que, ao ser aconselhado pelo médico a escrever suas memórias, se lança não para a própria vida, mas sobre um crime passional, notícia no Rio de Janeiro de Machado de Assis. Esse misterioso narrador traça paralelos curiosos entre este assassinato, o j ulgamento que absolve o marido supostamente traído e a obra mais aclamada de Machado, Dom Casmurro. Terá o Bento de Machado qualquer coisa do real José Mariano? E Capitu teria sido inspirada em Helena, a esposa que sucumbe ao ciúme do marido? Todos o s dados de ordem informativa, factual, foram longamente pesquisados e comprovados, em papel velho e fontes congêneres — tudo passou pelo crivo de Lucchesi. Mas, para além disso, o romance traz uma flutuação permanente entre literatura e documento, hi stória e ficção. Em O DOM DO CRIME, real e ficcional se entrelaçam numa obra de fôlego, em que os julgamentos dificilmente encerram a verdade dos fatos, a complexidade da vida. “Precisei realizar essa dinâmica todo o tempo, de modo a que o leitor se perguntasse, como num jogo, onde começa esta e onde termina aquela”, argumenta Lucchesi.

Dono de profunda precisão verbal, Lucchesi não é um autor qualquer. Seu texto foge da simplicidade, mas se mantém aberto à criação. O resultado é uma mistura de prosa e poesia, numa linguagem que encanta e hipnotiza. Tradutor, ensaísta e poeta premia do, Lucchesi volta seu talento para outro gênero e se lança, pela primeira vez, ao romance com o aguardadíssimo O DOM DO CRIME. Lucchesi cria um delicioso narrador-autor, não identificado, que conta uma história para o futuro. Um homem do século XIX que, ao ser aconselhado pelo médico a escrever suas memórias, se lança não para a própria vida, mas sobre um crime passional, notícia no Rio de Janeiro de Machado de Assis. Esse misterioso narrador traça paralelos curiosos entre este assassinato, o j ulgamento que absolve o marido supostamente traído e a obra mais aclamada de Machado, Dom Casmurro. Terá o Bento de Machado qualquer coisa do real José Mariano? E Capitu teria sido inspirada em Helena, a esposa que sucumbe ao ciúme do marido? Todos o s dados de ordem informativa, factual, foram longamente pesquisados e comprovados, em papel velho e fontes congêneres — tudo passou pelo crivo de Lucchesi. Mas, para além disso, o romance traz uma flutuação permanente entre literatura e documento, hi stória e ficção. Em O DOM DO CRIME, real e ficcional se entrelaçam numa obra de fôlego, em que os julgamentos dificilmente encerram a verdade dos fatos, a complexidade da vida. “Precisei realizar essa dinâmica todo o tempo, de modo a que o leitor se perguntasse, como num jogo, onde começa esta e onde termina aquela”, argumenta Lucchesi.

Dono de profunda precisão verbal, Lucchesi não é um autor qualquer. Seu texto foge da simplicidade, mas se mantém aberto à criação. O resultado é uma mistura de prosa e poesia, numa linguagem que encanta e hipnotiza. Tradutor, ensaísta e poeta premia do, Lucchesi volta seu talento para outro gênero e se lança, pela primeira vez, ao romance com o aguardadíssimo O DOM DO CRIME. Lucchesi cria um delicioso narrador-autor, não identificado, que conta uma história para o futuro. Um homem do século XIX que, ao ser aconselhado pelo médico a escrever suas memórias, se lança não para a própria vida, mas sobre um crime passional, notícia no Rio de Janeiro de Machado de Assis. Esse misterioso narrador traça paralelos curiosos entre este assassinato, o j ulgamento que absolve o marido supostamente traído e a obra mais aclamada de Machado, Dom Casmurro. Terá o Bento de Machado qualquer coisa do real José Mariano? E Capitu teria sido inspirada em Helena, a esposa que sucumbe ao ciúme do marido? Todos o s dados de ordem informativa, factual, foram longamente pesquisados e comprovados, em papel velho e fontes congêneres — tudo passou pelo crivo de Lucchesi. Mas, para além disso, o romance traz uma flutuação permanente entre literatura e documento, hi stória e ficção. Em O DOM DO CRIME, real e ficcional se entrelaçam numa obra de fôlego, em que os julgamentos dificilmente encerram a verdade dos fatos, a complexidade da vida. “Precisei realizar essa dinâmica todo o tempo, de modo a que o leitor se perguntasse, como num jogo, onde começa esta e onde termina aquela”, argumenta Lucchesi.

sku: 24137787. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 159. livro em bom estado de conservaÇÃo. primeira pagina com anotaÇÕes a caneta. corte com manchas de manuseio.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

encadernamento: brochura, nº de páginas: 159, livro em ótimo estado.